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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Guns N' Roses: 'Duff McKagan eternamente', concorda Stinson

O comunicador EDU ROX, do plantel jornalístico do LoKaos Rock Show, enviou, em meados de 2010, uma mensagem via Twitter para o atual ocupante do cargo de baixista da Mocidade Alegre Los Angelena de Padre Axel, onde afirmava sua preferência pelo antecessor do mancebo no posto.
Confira o conteúdo da trova na imagem abaixo:

Big Four: bandas falam sobre suposta rivalidade

Na década de 80, o chamado "Big Four" do movimento thrash (METALLICA, MEGADETH, ANTHRAX, SLAYER), competiam para ser a maior banda de metal do mundo. Agora que a poeira baixou, as bandas estão todas de bem um com os outros. Eles até passaram o último ano se preparando para os shows com o "Big Four" ao redor do planeta.
Antes das quatro bandas realizarem o show no Yankee Stadium em Nova York, na quarta-feira (14 de setembro), a revista Rolling Stone falou com os membros de cada uma das bandas, sobre como elas estão se entendendo hoje em dia. "Muitas coisas mudaram ao longo dos anos", disse Lars Ulrich do Metallica. "Quando você sair da sua caixa de areia e crescer, você vai parar de se preocupar tanto com o que todo mundo pensa. Para mim, a competição agora é interna. Essa é a maior diferença de vinte anos atrás".

Rock in Rio: músicas do Sepultura terão novos arranjos

A lendária banda brasileira Sepultura  irá apresentar no festival Rock in Rio, dia 25, no Palco Sunset junto com o grupo de percussão francês Tambours du Bronx.
Sobre isso, o guitarrista da banda, Andreas Kisser, concedeu uma entrevista ao site oficial do Rock in Rio: “O repertório já está definido. Fizemos novos arranjos para músicas antigas do Sepultura, além de tocar alguns clássicos com eles”, afirmou o guitarrista.
Também segundo a entrevista, os ensaios para o show acontecem só na semana que vem, no Rio, mas é quase certo que a música “Structure Violence (Azzes)”, gravada pelos dois grupos, e que está no novo álbum do Sepultura, “Kairos”, vai ser tocada.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Reuniões: Nenhuma banda – em especial o GN’R – deveria voltar

Por Mick Wall
Traduzido por Nacho Belgrande
Eu estava assistindo os clipes de Slash e Cia. nos sites da vida, naquele show de caridade em Nova Iorque, e pensando o que você está pensando – por que o caralho Axl não larga a mão e se junta de novo com eles?
Bem, não há resposta simples pra isso, exceto dizer que Axl não é como os seus Ozzys ou Lemmys, ou os seus Alices, etc. Ele não é louco do rock n’ roll; o pobre diabo de fato tem alguma coisa rolando dentro daquele globo com raiva que não tem nada a ver com você ou comigo ou com Slash ou Duff ou mesmo com música. E seja lá o que for, isso acabou com a carreira dele. E dizendo isso, quero dizer que se ele finalmente botasse a cabeça no lugar e concordasse em trabalhar com os outros de novo, o quão bom isso seria de fato?
Puta que pariu, a gente gostaria que o Van Halen voltasse com o David Lee Roth de novo. Traga aquele cara louco pra frente da banda e os caras maneiros do lado dele e todos nós curtiremos como se fosse 1987 de novo. Sim, claro.
Precisamos esquecer de Axl Rose e esperar que ele se sinta melhor um dia em breve. Faz 20 anos esse mês desde que os últimos álbuns dignos de nota do Guns N’ Roses, Use Your Illusion I & II, foram lançados. E isso é duas vezes mais disco dentre os maiores de todos os tempos, a propósito, do que a maioria das bandas no mundo pode bater no peito e afirmar ter lançado. Talvez isso seja suficiente. 
E já que estamos falando disso, vamos esperar que Robert Plant não ceda enfim e aceite reunir-se com seus antigos colegas de escola tampouco. Confie em mim, eu estava no show do O2 em 2007 e não foi nada nem de perto como as coisas eram nos loucos anos 70. Nem tão brilhante como o terrivelmente intitulado DVD do Zeppelin de 2003.
Essas coisas funcionam alguma vez? The Who sem Moon e The Ox simplesmente não é The Who, é o The Who Experience. Mesma coisa com o show de Mick e Keith que se vende como The Rolling Stones. Elas já podiam era fazer a coisa certa e agendar uma temporada residente num cassino de Las Vegas da próxima vez.
Deixem isso pra lá, irmãos e irmã. Tentem algo novo. Como Robert e Alison. O disco não era nada tão bom quanto os críticos fanáticos por Led disseram na época, mas a idéia era muito melhor do que a parada ‘jukebox’ que ocorreu no O2. Mesma coisa com o Them Crooked Vultures. Era a invenção da roda quando saiu, mas quem ainda ouve aquilo hoje em dia?
O que me traz de volta a essa colaboração entre o Lou Reed e o Metallica. Aqueles de nós que compartilharam o bunker num porão na tarde de terça ouvindo ao disco ainda estão discutindo sobre ele, e estaremos por anos a vir. Para mim, é o mais próximo que o rock chegou de ‘bela arte’ desde sabe-se lá quando. Para os outros, é um lapso de razão para uma banda que deveria consolidar seu público mais fiel fazendo mais shows com o Big Four e gravando com Flemming Rasmussen de novo.
Mas até aí, as pessoas falam muita merda, não falam? Especialmente sobre música…

Duff McKagan: a espiral descendente após os "Illusion"

Do primeiro capítulo da vindoura biografia do músico, 'Ot's So Easy (And Other Lies)':
Ao longo da turnê de Use Your Illusion eu tinha gravado canções pra um trabalho solo, me enfiando em estúdios aqui e ali. Esse projeto tinha servido em grande parte como uma maneira de passar o tempo que, de outro modo, eu teria passado bebendo, e eu não sabia pra que serviriam as demos, honestamente.
Uma delas – minha versão de “You Can’t Put Your Arms Around a Memory” de Johnny Thunders – acabou em ‘Spaghetti Incident’ do GN’R, o disco de covers que lançamos logo ao fim da turnê de Use Your Illusion.
Eu toquei um pouco de tudo ao curso das sessões – bateria, guitarra, baixo. Eu cantei também, e se você ouvir ao disco, fica claro que eu não conseguia respirar pelo nariz em algumas das músicas. Daí em algum ponto durante a turnê, um empregado da gravadora que estava na estrada conosco perguntou pra onde eu sumia nos dias de folga. Eu disse a ele. Quando Tom Zutaut, que tinha contratado o Guns para a Geffen Records, soube das demos, ele perguntou se eu gostaria de fazer um contrato solo. A Geffen, disse ele, poderia lançar as faixas num disco. Eu sabia que ele estava provavelmente sendo mercenário a respeito – nessa altura, o Nirvana e o Pearl Jam tinham estourado, e Zutaut provavelmente deduziu que capitalizar em cima de minhas raízes de Seattle e conexões punk poderia ajudar o selo a reposicionar o GN’R.
Mas eu não me importava. Pra mim era uma chance de realizar um sonho. Eu tinha crescido idolatrando Prince, que tocou mais de vinte instrumentos em seu disco de estréia, que tinha a fabulosa escrita nos créditos: ‘escrito, composto, tocado e gravado por Prince. ’
Legal, meu próprio disco feito da maneira que Prince fez o dele – quase todo tocado por mim – sendo distribuído ao redor do mundo.
A Geffen apressou tudo para que Believe In Me saísse no verão do hemisfério norte em 1993, ao mesmo tempo em que a turnê dos Illusion estava acabando. Axl falou sobre isso durante os últimos shows. E eu até comecei a promover o disco enquanto o Guns ainda estava na Europa – em uma sessão de autógrafos na Espanha, apareceu tanta gente na rua que a loja de discos teve que ser fechada pela polícia com equipamento anti-choque.
Eu tinha agendado uma turnê solo que começaria imediatamente após os últimos shows do GN’R – duas apresentações finais em Buenos Aires, Argentina, em julho de 1993. Minha turnê mundial solo me levaria a tocar apresentações de exibição em São Francisco, Los Angeles e Nova Iorque, e daí para abrir uma turnê do Scorpions pela Europa e Reino Unido. Voltando para Los Angeles da Argentina, eu reuni um grupo de amigos e conhecidos para me apoiarem na turnê. Eles já tinham começado a ensaiar antes deu chegar em casa. Juntos, fizemos uma preparação nas coxas para a turnê.
Axl ouviu dizer que eu estava planejando em voltar a excursionar. Ele me ligou.
“Você ta louco, porra? Você não deveria voltar a sair em turnê agora. Você é louco só de pensar nisso.”
“É o que eu faço,” eu disse a ele. “Eu toco música.”
Eu também sabia que se eu ficasse em casa, isso provavelmente levaria a mais insanidade nas drogas.
Eu não tinha nenhuma ilusão quanto a ficar sóbrio, mas pelo menos na estrada – com uma banda composta por velhos amigos do punk-rock de Seattle – eu achei que eu tinha uma chance de tirar o pé do acelerador. E ficar longe da cocaína. Se eu ficasse em Los Angeles, a tentação de cocaína prontamente disponível seria provavelmente demais para eu resistir. Os empresários do GN’R mandaram Rick ‘Truck’ Beaman, que tinha sido meu segurança pessoal na turnê de Use Your Illusion para me acompanhar em minha turnê solo também. Nesta altura da coisa a preocupação dele comigo parecia ir além de seus encargos profissionais. Ele tinha desenvolvido um interesse pessoal, como amigo, em tentar limitar os danos que eu estava causando a mim mesmo. Agora, finalmente nossos objetivos tinham sido alcançados – pelo menos no que dizia respeito à cocaína.
Mas Axl estava certo. Antes do primeiro show em São Francisco, a minha então esposa, Linda, entrou numa briga de socos nos bastidores com outra garota e perdeu um dente. Sangue espalhado por todo canto.
Os Hell’s Angels lotaram o show no Webster Hall em Nova Iorque, e brigas estouravam.
Eu gritei para que a platéia se acalmasse, achando que eu poderia de algum modo fazer uma diferença.
Depois do show, as pessoas queriam vir pro camarim, mas eu queria ficar sozinho.
“Estou cansado demais”, eu disse à segurança. “Eu não agüento.”
A letra de “Just Not There”, uma das músicas de Believe in Me que estávamos tocando, ecoava em minha cabeça:
Sabe, eu olho, mas não consigo encontrar as razões
Para encarar outro dia
Porque eu tenho vontade de rastejar pra dentro,
Apenas desaparecendo, desaparecendo…
Eu promovi o disco como planejado até Dezembro de 1993. Ainda havia um fervor por tudo relacionado ao Guns, especialmente na Europa. As plateias conheciam minhas músicas e cantavam junto. À exceção do tecladista Teddy Andreadis, que tinha estado com o Guns na tour de Use Your Illusion e tinha excursionado com artistas do naipe de Carole King desde que ele mai tinha saído da adolescência, os membros da banda eram bem inexperientes com turnês por lugares grandes. A banda também tinha sido montada rapidamente, e não tinha coesão: tivemos uns atritos, incluindo uma troca de socos entre membros em um aeroporto em algum lugar da Europa.
A maior parte do tempo eu fiquei sem cocaína, apesar de que de modo algum aquilo tenha sido um tempo limpo. Houveram recaídas. Eu também troquei a vodka pelo vinho.(...)

Megadeth: Dave Mustaine passará por cirurgia no pescoço

Dave Mustaine revelou durante a apresentação do MEGADETH com o "Big Four" no novo estádio dos Yankees, em Nova York, nesta quarta-feira, 14 setembro, que ele passará por uma cirurgia no pescoço depois de ter sofrido uma lesão após os términos do Rockstar Energy Drink Mayhem  Festival.
Embora tenha surgido boatos de que o Megadeth  não se apresentaria com o Big Four, devido à condição de Mustaine (que certamente deveria estar deitado em uma cama de hospital, fazendo os exames para sua cirurgia), o guitarrista/vocalista e sua banda, não deixaram de executar 10 canções, incluíndo o novo single do grupo, "Public Enemy No. 1".
Set-list do show:
01. Trust
02. Hangar 18
03. She-Wolf
04. Public Enemy No. 1
05. Head Crusher
06. A Tout Le Monde
07. Sweating Bullets
08. Symphony Of Destruction
09. Peace Sells
10. Holy Wars... The Punishment Due

Stone Sour: Portnoy fala sobre apresentação no Rock In Rio

Conforme já publicamos, o baterista Mike Portnoy (ADRENALINE MOB, ex-DREAM THEATER, ex-AVENGED SEVENFOLD) assumirá a bateria do STONE SOUR, durante aparição da banda no Rock In Rio, no dia 24 de setembro.
O baterista titular do STONE SOUR, Roy Mayorga, está atualmente em casa esperando ansiosamente o nascimento de sua primeira filha. Roy pediu pessoalmente a seu amigo Portnoy que preenchesse a vaga, e certamente vai agradar muita gente.
Mike comentou: "É uma honra e um prazer de poder ajudar meus bons amigos no Stone Sour e meu irmão Roy em seus tempos de necessidade. Foi também uma surpresa para mim poder visitar mais uma vez alguns dos maiores fãs do mundo, no Brasil".
O vocalista Corey Taylor também disse: "Estávamos esperando há muito tempo pela oportunidade de vir à América do Sul este ano, vai ser fantástico. Com Roy esperando seu primeiro filho, iremos sem ele, mas tendo Mike conosco neste show, vai ser foda. Mal podemos esperar para subir ao palco e quebrar tudo, que é a única coisa que o Stone Sour saber fazer".