Página Inicial

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Guns N' Roses: 'Duff McKagan eternamente', concorda Stinson

O comunicador EDU ROX, do plantel jornalístico do LoKaos Rock Show, enviou, em meados de 2010, uma mensagem via Twitter para o atual ocupante do cargo de baixista da Mocidade Alegre Los Angelena de Padre Axel, onde afirmava sua preferência pelo antecessor do mancebo no posto.
Confira o conteúdo da trova na imagem abaixo:

Big Four: bandas falam sobre suposta rivalidade

Na década de 80, o chamado "Big Four" do movimento thrash (METALLICA, MEGADETH, ANTHRAX, SLAYER), competiam para ser a maior banda de metal do mundo. Agora que a poeira baixou, as bandas estão todas de bem um com os outros. Eles até passaram o último ano se preparando para os shows com o "Big Four" ao redor do planeta.
Antes das quatro bandas realizarem o show no Yankee Stadium em Nova York, na quarta-feira (14 de setembro), a revista Rolling Stone falou com os membros de cada uma das bandas, sobre como elas estão se entendendo hoje em dia. "Muitas coisas mudaram ao longo dos anos", disse Lars Ulrich do Metallica. "Quando você sair da sua caixa de areia e crescer, você vai parar de se preocupar tanto com o que todo mundo pensa. Para mim, a competição agora é interna. Essa é a maior diferença de vinte anos atrás".

Rock in Rio: músicas do Sepultura terão novos arranjos

A lendária banda brasileira Sepultura  irá apresentar no festival Rock in Rio, dia 25, no Palco Sunset junto com o grupo de percussão francês Tambours du Bronx.
Sobre isso, o guitarrista da banda, Andreas Kisser, concedeu uma entrevista ao site oficial do Rock in Rio: “O repertório já está definido. Fizemos novos arranjos para músicas antigas do Sepultura, além de tocar alguns clássicos com eles”, afirmou o guitarrista.
Também segundo a entrevista, os ensaios para o show acontecem só na semana que vem, no Rio, mas é quase certo que a música “Structure Violence (Azzes)”, gravada pelos dois grupos, e que está no novo álbum do Sepultura, “Kairos”, vai ser tocada.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Reuniões: Nenhuma banda – em especial o GN’R – deveria voltar

Por Mick Wall
Traduzido por Nacho Belgrande
Eu estava assistindo os clipes de Slash e Cia. nos sites da vida, naquele show de caridade em Nova Iorque, e pensando o que você está pensando – por que o caralho Axl não larga a mão e se junta de novo com eles?
Bem, não há resposta simples pra isso, exceto dizer que Axl não é como os seus Ozzys ou Lemmys, ou os seus Alices, etc. Ele não é louco do rock n’ roll; o pobre diabo de fato tem alguma coisa rolando dentro daquele globo com raiva que não tem nada a ver com você ou comigo ou com Slash ou Duff ou mesmo com música. E seja lá o que for, isso acabou com a carreira dele. E dizendo isso, quero dizer que se ele finalmente botasse a cabeça no lugar e concordasse em trabalhar com os outros de novo, o quão bom isso seria de fato?
Puta que pariu, a gente gostaria que o Van Halen voltasse com o David Lee Roth de novo. Traga aquele cara louco pra frente da banda e os caras maneiros do lado dele e todos nós curtiremos como se fosse 1987 de novo. Sim, claro.
Precisamos esquecer de Axl Rose e esperar que ele se sinta melhor um dia em breve. Faz 20 anos esse mês desde que os últimos álbuns dignos de nota do Guns N’ Roses, Use Your Illusion I & II, foram lançados. E isso é duas vezes mais disco dentre os maiores de todos os tempos, a propósito, do que a maioria das bandas no mundo pode bater no peito e afirmar ter lançado. Talvez isso seja suficiente. 
E já que estamos falando disso, vamos esperar que Robert Plant não ceda enfim e aceite reunir-se com seus antigos colegas de escola tampouco. Confie em mim, eu estava no show do O2 em 2007 e não foi nada nem de perto como as coisas eram nos loucos anos 70. Nem tão brilhante como o terrivelmente intitulado DVD do Zeppelin de 2003.
Essas coisas funcionam alguma vez? The Who sem Moon e The Ox simplesmente não é The Who, é o The Who Experience. Mesma coisa com o show de Mick e Keith que se vende como The Rolling Stones. Elas já podiam era fazer a coisa certa e agendar uma temporada residente num cassino de Las Vegas da próxima vez.
Deixem isso pra lá, irmãos e irmã. Tentem algo novo. Como Robert e Alison. O disco não era nada tão bom quanto os críticos fanáticos por Led disseram na época, mas a idéia era muito melhor do que a parada ‘jukebox’ que ocorreu no O2. Mesma coisa com o Them Crooked Vultures. Era a invenção da roda quando saiu, mas quem ainda ouve aquilo hoje em dia?
O que me traz de volta a essa colaboração entre o Lou Reed e o Metallica. Aqueles de nós que compartilharam o bunker num porão na tarde de terça ouvindo ao disco ainda estão discutindo sobre ele, e estaremos por anos a vir. Para mim, é o mais próximo que o rock chegou de ‘bela arte’ desde sabe-se lá quando. Para os outros, é um lapso de razão para uma banda que deveria consolidar seu público mais fiel fazendo mais shows com o Big Four e gravando com Flemming Rasmussen de novo.
Mas até aí, as pessoas falam muita merda, não falam? Especialmente sobre música…

Duff McKagan: a espiral descendente após os "Illusion"

Do primeiro capítulo da vindoura biografia do músico, 'Ot's So Easy (And Other Lies)':
Ao longo da turnê de Use Your Illusion eu tinha gravado canções pra um trabalho solo, me enfiando em estúdios aqui e ali. Esse projeto tinha servido em grande parte como uma maneira de passar o tempo que, de outro modo, eu teria passado bebendo, e eu não sabia pra que serviriam as demos, honestamente.
Uma delas – minha versão de “You Can’t Put Your Arms Around a Memory” de Johnny Thunders – acabou em ‘Spaghetti Incident’ do GN’R, o disco de covers que lançamos logo ao fim da turnê de Use Your Illusion.
Eu toquei um pouco de tudo ao curso das sessões – bateria, guitarra, baixo. Eu cantei também, e se você ouvir ao disco, fica claro que eu não conseguia respirar pelo nariz em algumas das músicas. Daí em algum ponto durante a turnê, um empregado da gravadora que estava na estrada conosco perguntou pra onde eu sumia nos dias de folga. Eu disse a ele. Quando Tom Zutaut, que tinha contratado o Guns para a Geffen Records, soube das demos, ele perguntou se eu gostaria de fazer um contrato solo. A Geffen, disse ele, poderia lançar as faixas num disco. Eu sabia que ele estava provavelmente sendo mercenário a respeito – nessa altura, o Nirvana e o Pearl Jam tinham estourado, e Zutaut provavelmente deduziu que capitalizar em cima de minhas raízes de Seattle e conexões punk poderia ajudar o selo a reposicionar o GN’R.
Mas eu não me importava. Pra mim era uma chance de realizar um sonho. Eu tinha crescido idolatrando Prince, que tocou mais de vinte instrumentos em seu disco de estréia, que tinha a fabulosa escrita nos créditos: ‘escrito, composto, tocado e gravado por Prince. ’
Legal, meu próprio disco feito da maneira que Prince fez o dele – quase todo tocado por mim – sendo distribuído ao redor do mundo.
A Geffen apressou tudo para que Believe In Me saísse no verão do hemisfério norte em 1993, ao mesmo tempo em que a turnê dos Illusion estava acabando. Axl falou sobre isso durante os últimos shows. E eu até comecei a promover o disco enquanto o Guns ainda estava na Europa – em uma sessão de autógrafos na Espanha, apareceu tanta gente na rua que a loja de discos teve que ser fechada pela polícia com equipamento anti-choque.
Eu tinha agendado uma turnê solo que começaria imediatamente após os últimos shows do GN’R – duas apresentações finais em Buenos Aires, Argentina, em julho de 1993. Minha turnê mundial solo me levaria a tocar apresentações de exibição em São Francisco, Los Angeles e Nova Iorque, e daí para abrir uma turnê do Scorpions pela Europa e Reino Unido. Voltando para Los Angeles da Argentina, eu reuni um grupo de amigos e conhecidos para me apoiarem na turnê. Eles já tinham começado a ensaiar antes deu chegar em casa. Juntos, fizemos uma preparação nas coxas para a turnê.
Axl ouviu dizer que eu estava planejando em voltar a excursionar. Ele me ligou.
“Você ta louco, porra? Você não deveria voltar a sair em turnê agora. Você é louco só de pensar nisso.”
“É o que eu faço,” eu disse a ele. “Eu toco música.”
Eu também sabia que se eu ficasse em casa, isso provavelmente levaria a mais insanidade nas drogas.
Eu não tinha nenhuma ilusão quanto a ficar sóbrio, mas pelo menos na estrada – com uma banda composta por velhos amigos do punk-rock de Seattle – eu achei que eu tinha uma chance de tirar o pé do acelerador. E ficar longe da cocaína. Se eu ficasse em Los Angeles, a tentação de cocaína prontamente disponível seria provavelmente demais para eu resistir. Os empresários do GN’R mandaram Rick ‘Truck’ Beaman, que tinha sido meu segurança pessoal na turnê de Use Your Illusion para me acompanhar em minha turnê solo também. Nesta altura da coisa a preocupação dele comigo parecia ir além de seus encargos profissionais. Ele tinha desenvolvido um interesse pessoal, como amigo, em tentar limitar os danos que eu estava causando a mim mesmo. Agora, finalmente nossos objetivos tinham sido alcançados – pelo menos no que dizia respeito à cocaína.
Mas Axl estava certo. Antes do primeiro show em São Francisco, a minha então esposa, Linda, entrou numa briga de socos nos bastidores com outra garota e perdeu um dente. Sangue espalhado por todo canto.
Os Hell’s Angels lotaram o show no Webster Hall em Nova Iorque, e brigas estouravam.
Eu gritei para que a platéia se acalmasse, achando que eu poderia de algum modo fazer uma diferença.
Depois do show, as pessoas queriam vir pro camarim, mas eu queria ficar sozinho.
“Estou cansado demais”, eu disse à segurança. “Eu não agüento.”
A letra de “Just Not There”, uma das músicas de Believe in Me que estávamos tocando, ecoava em minha cabeça:
Sabe, eu olho, mas não consigo encontrar as razões
Para encarar outro dia
Porque eu tenho vontade de rastejar pra dentro,
Apenas desaparecendo, desaparecendo…
Eu promovi o disco como planejado até Dezembro de 1993. Ainda havia um fervor por tudo relacionado ao Guns, especialmente na Europa. As plateias conheciam minhas músicas e cantavam junto. À exceção do tecladista Teddy Andreadis, que tinha estado com o Guns na tour de Use Your Illusion e tinha excursionado com artistas do naipe de Carole King desde que ele mai tinha saído da adolescência, os membros da banda eram bem inexperientes com turnês por lugares grandes. A banda também tinha sido montada rapidamente, e não tinha coesão: tivemos uns atritos, incluindo uma troca de socos entre membros em um aeroporto em algum lugar da Europa.
A maior parte do tempo eu fiquei sem cocaína, apesar de que de modo algum aquilo tenha sido um tempo limpo. Houveram recaídas. Eu também troquei a vodka pelo vinho.(...)

Megadeth: Dave Mustaine passará por cirurgia no pescoço

Dave Mustaine revelou durante a apresentação do MEGADETH com o "Big Four" no novo estádio dos Yankees, em Nova York, nesta quarta-feira, 14 setembro, que ele passará por uma cirurgia no pescoço depois de ter sofrido uma lesão após os términos do Rockstar Energy Drink Mayhem  Festival.
Embora tenha surgido boatos de que o Megadeth  não se apresentaria com o Big Four, devido à condição de Mustaine (que certamente deveria estar deitado em uma cama de hospital, fazendo os exames para sua cirurgia), o guitarrista/vocalista e sua banda, não deixaram de executar 10 canções, incluíndo o novo single do grupo, "Public Enemy No. 1".
Set-list do show:
01. Trust
02. Hangar 18
03. She-Wolf
04. Public Enemy No. 1
05. Head Crusher
06. A Tout Le Monde
07. Sweating Bullets
08. Symphony Of Destruction
09. Peace Sells
10. Holy Wars... The Punishment Due

Stone Sour: Portnoy fala sobre apresentação no Rock In Rio

Conforme já publicamos, o baterista Mike Portnoy (ADRENALINE MOB, ex-DREAM THEATER, ex-AVENGED SEVENFOLD) assumirá a bateria do STONE SOUR, durante aparição da banda no Rock In Rio, no dia 24 de setembro.
O baterista titular do STONE SOUR, Roy Mayorga, está atualmente em casa esperando ansiosamente o nascimento de sua primeira filha. Roy pediu pessoalmente a seu amigo Portnoy que preenchesse a vaga, e certamente vai agradar muita gente.
Mike comentou: "É uma honra e um prazer de poder ajudar meus bons amigos no Stone Sour e meu irmão Roy em seus tempos de necessidade. Foi também uma surpresa para mim poder visitar mais uma vez alguns dos maiores fãs do mundo, no Brasil".
O vocalista Corey Taylor também disse: "Estávamos esperando há muito tempo pela oportunidade de vir à América do Sul este ano, vai ser fantástico. Com Roy esperando seu primeiro filho, iremos sem ele, mas tendo Mike conosco neste show, vai ser foda. Mal podemos esperar para subir ao palco e quebrar tudo, que é a única coisa que o Stone Sour saber fazer".

Dave Mustaine: "Kirk Hammett e eu fizemos as pazes!"

A inimizade entre o METALLICA e frontman do MEGADETH, Dave Mustaine, foi uma das disputas mais lendárias da história do heavy metal. Mustaine foi expulso do Metallica em 1983, devido a sua luta cotra o álcool, drogas  e freqüentes conflitos com membros da banda, alguns dos quais resultaram em violência. Ele foi amargo sobre a divisão desde então, conforme relatado no documentário do Metallica, "Some Kind of Monster", de 2004. No entanto, após 28 anos de tensão entre as duas bandas, Mustaine pode ter finalmente feito as pazes com a seu substituto no Metallica, o guitarrista Kirk Hammett.
Metallica e Megadeth  estão dividindo o palco em diversos shows com o "Big Four". As duas bandas tocaram juntas o clássico do DIAMOND HEAD, "Am I Evil?". Apesar de estarem juntos nesta turnê, Mustaine e o Metallica pareciam que ainda mantinham uma certa distância, até Hammett levantar o ramo de oliveira, oferecendo a Mustaine, de fazer o solo na próxima performance.
Mustaine falou sobre o gesto para a Artisan News, afirmando: "Quando tocamos 'Helpless' (Diamond Head) uma noite, eu fui até dizer 'Olá' para Kirk no palco e ele disse: 'Você quer fazer o solo?" e eu disse: 'Sim'. (Risos) Mas ele se esqueceu de avisar a equipe no palco ou para o técnico na mesa de som, que eu iria fazer o solo. Aconteceu que a guitarra de Kirk estava bem alta, com ele apenas fazendo as bases, e eu lá fazendo o solo com o volume baixo (parecia que eu estava fazendo air guitar), ninguém conseguia ouvir o que estava fazendo. Pelo menos sabíamos o que tinha acontecido. Foi uma espécie de passagem simbólica da tocha para mim e foi um gesto bonito. Eu acho que isso ajudou muito no meu relacionamento com Kirk".

Sebastian Bach: vocalista teve motivos para expulsar fã

O vocalista SEBASTIAN BACH  expulsou um "" da platéia durante um show, no último sábado (10), em Raleigh, na Carolina do Norte - EUA.
Durante o segundo refrão da clássica "I Remember You" (de sua ex-banda SKID ROW), o indivíduo presente ao show começou a fazer gestos ofensivos ao "velho" Tião, mostrando o dedo do meio com as duas mãos.
Assim que acabou de cantar a estrofe, Sebastian acionou um dos seguranças da casa, e solicitou que retirasse a pessoa da platéia. Tião proferiu várias palavras de "carinho" e "afeto" ao querido presente, mandando ele "para aquele lugar" e dizendo um "adeus" ao final.
No vídeo abaixo, podemos ver, por volta dos 2'30 minutos, o "fanfarrão" iniciando suas ofensas e em seguida sendo agraciado por Sebastian com as "belas" palavras antes de ser retirado do local.
Veja abaixo:

Axl Rose: de novo com Escola de Samba no Rock in Rio

Conforme noticiado na Veja, o Guns'N'Roses quer encerrar o Rock in Rio tocando junto com uma escola de samba que provavelmente sera a Mocidade, como confirmado pelo presidente da escola Paulo Viana na apresentação do enredo da escola para o carnaval de 2013 (apresentação que já contou com três roqueiros consagrados: os guitarristas Andreas Kisser, do Sepultura, Marco Túlio, do Jota Quest, e Yves Passarel, do Capital Inicial).
Provisoriamente o enredo da escola se chama "Eu vou de Mocidade, com samba e Rock in Rio", e será comandado pelo carnavalesco Alexandre Louzada.

Nikki Sixx: "um conselho, tente não cheirar a Colômbia"

Baixista do MÖTLEY CRÜE e membro fundador do grupo, NIKKI SIXX é um dos astros mais notórios do rock dos últimos 30 anos. Nascido Frank Ferrana na Califórnia em 1958 «uma data tatuada nos punhos de sua mão direita», ele passou grande parte dos anos 80 equilibrando o estrelato com um vício em heroína que literalmente o matou por dois minutos em 1987. Desde que se reabilitou, ele coleciona empreitadas na literatura, moda, discotecagem e fotografia – This Is Gonna Hurt, o último disco de seu projeto paralelo Sixx AM, é acompanhado por suas fotos de amputados, transexuais e outros ‘marginalizados’.
O que um astro do rock de sucesso tem em comum com o tipo de pessoas que você tende a fotografar?
O produtor do Mötley Crüe, Bob Rock, me disse quando estávamos compondo «o álbum» Dr. Feelgood: “Sobre o que você vai escrever agora que está sóbrio?” E eu disse: “Só porque você vive numa casa de 10 mil pés quadrados, não significa que você não vai deitar a cabeça no inferno.” Eu ainda tenho que ir até o começo e lidar com muita informação que foi carregada em mim. Pra mim, trata-se de ser analítico, terapêutico e um pouco narcisista. Tudo gira em torno de nossa versão de algo.
Você ouve seus discos antigos?
Só se formos tocar uma música antiga em turnê. Eu precisaria ouvi-la. Eu não consigo me lembrar de todas as canções de cabeça.
Há alguma canção que você queria nunca ter gravado?
Há algumas canções em Girls Girls Girls, quando estávamos zuados demais. Há uma faixa chamada Sumthin’ For Nuthin’. Eu a ouvi alguns anos depois de ter me limpado e pensei: “Oh, que merda é essa?”
Que conselho você daria ao Nikki Sixx de 21 anos de idade?
Tente não cheirar a Colômbia.

Sebastian Bach: "eu deveria ser o vocal do Velvet Revolver"

Em uma entrevista para o SleazeRoxx.com, Sebastian Bach  foi perguntado sobre sua audição para ser o novo vocalista do VELVET REVOLVER.
"Não foi um teste, eu não entrei e cantei algumas músicas, não foi assim. Eu trabalhei com eles por um mês ou um pouco mais. Os caras me deram cinco músicas sem vocais, então eu escrevi as letras e melodias e depois fomos para o estúdio para gravá-las".
Então, olhando por outro lado, Bach que deveria ser o vocalista do Velvet Revolver? Na época das audições, Bach estava em turnê com o "Jesus Christ Superstar" e na sua ausência, o Velvet Revolver foi para o lado oposto, preferindo trabalhar com o ex-vocalista do STONE TEMPLE PILOTS, Scott Weiland. Bach refletiu sobre a decisão, dizendo: "Eles colocam sua fé em um viciado em heroína. Como eles estão se sentindo agora?"
Contemplando, as coisas poderiam ter sido diferentes se tivessem escolhido ele, Bach admitiu: "Escute, se eles tivessem me escolhido, nós provavelmente ainda estaríamos juntos hoje. Sou um músico como eles. Eu não sou um viciado, não desperdiço minha saúde com esse tipo de coisa. Agora, eles estão sem vocalista e eu estou com um novo álbum. Let’s rock!"

Stone Sour: banda recruta Mike Portnoy para o Rock In Rio

O ex-baterista do DREAM THEATER  Mike Portnoy substituirá Roy Mayorga na apresentação que o STONE SOUR fará no Rock In Rio no dia 24 de setembro.
Roy está se recuperando de um derrame e sua filha nasce no mesmo dia do evento.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Alter Bridge: banda pausa suas atividades em 2012

O baterista Scott Phillips confirmou que o ALTER BRIDGE dará uma pausa em 2012 para que ele, o baixista Brian Marshall e o guitarrista Mark Tremonti voltem para o CREED. Enquanto isso, o vocalista Myles Kennedy voltará aos trabalhos com SLASH para o álbum solo do homem da cartola. A previsão de volta para o ALTER BRIDGE é para 2013 e um novo disco é prometido.

Kiss: Gene Simmons e Ace Frehley em jantar amigável

Em seu Twitter, Gene Simmons comentou sobre ter sido visto jantando com Ace Frehley esta segunda-feira, em Los Angeles.
"Ace e eu tivemos um belo e amigável jantar juntos ontem. Foi maravilhoso revê-lo. Nada mais foi conversado, sem rumores, por favor. Estamos felizes com nossas vidas e nada vai mudar".

Stone Temple Pilots: Scott com inflamação nas cordas vocais


O STONE TEMPLE PILOTS foi obrigado a adiar quatro shows de sua turnê de verão por conta de uma inflamação nas cordas vocais de Scott Weiland. A banda se apresentaria ontem, 13, em Cincinnati, Ohio, mas o diagnóstico exigiu que Scott repousasse imediatamente.

Alice Cooper: "Eu sempre me dei bem com o Kiss!"

Em entrevista ao Examiner.com, Alice Cooper comentou sobre sua relação com o KISS.
“Conhecia eles antes mesmo de se chamarem KISS. Basicamente, dissemos para eles onde comprar a maquiagem, sabe? Lembro de ter falado ‘Vocês vão ser criticados e equiparados por isso’. O que eles diziam na imprensa era muito esperto. ‘Se um Alice funciona, quatro funcionarão’. Ao mesmo tempo, faziam um show que era diferente do meu. Usavam pirotecnias e lasers. Gene Simmons e Paul Stanley são muito inteligentes. O suficiente para trabalhar com Bob Ezrin, o que funcionou. Nunca tive problemas com o KISS, sempre nos demos bem. Na verdade, provavelmente serei eu que os receberá no Rock and Roll Hall Of Fame”.

Dave Mustaine: 10 coisas que vc não sabia sobre o vocalista

Nesta terça-feira, dia 13 de setembro, Dave Mustaine completou 50 anos de idade. O veterano do rock tem sido uma figura popular no mundo do metal há 30 anos. Sua expulsão do METALLICA  resultou na formação de sua própria banda, o MEGADETH. Este ano, sua banda está na ativa, como sempre, fazendo shows com o Big Four e se preparando para o lançamento do novo álbum, "TH1RT3EN", em novembro. Para comemorar, através de uma série de citações sobre Mustaine, em várias entrevistas, celebramos a vida e a carreira deste veterano do metal com a lista das 10 coisas que você não sabia sobre Dave Mustaine:
10 - Ele gosta de dar entrevistas. Desde que elas sejam positivas:
"Entrevistas não me incomodam, cara", disse ele a KNAC. "É o que eu vivo. Eu realmente gosto de conhecer pessoas e conversar, contanto que não entrem pra falar coisas negativas, eu praticamente me diverto".
9 - Ele praticava guitarra com sua irmã no Piano, quando eram crianças:
"Eu gostava de ver guitarristas tocando, eu achava aquilo muito interessante", explicou à Guitar World. "Eu era um garoto curioso, e que fazia barulho. Eu tinha uma irmã que tocava piano, que era terrível. Percebi que o melhor jeito de tentar salvar meus ouvidos, era tocar guitarra pra abafar aquele barulho terrível".
8 - Uma lesão no braço fez com que ele quase encerrasse a carreira:
"Eu tive neuropatia radial no meu braço esquerdo", disse ele. "Eu estava sentado em uma cadeira com meu braço em torno do encosto da cadeira. De repente eu peguei no sono e dormi sobre meu braço. Isto cortou a circulação para o nervo ulnar radial, sobre o úmero, na parte de dentro do meu bíceps esquerdo, comprimindo-o. Demorou quatro meses para o nervo voltar ao normal".
7 - Ele chegou perto de acabar com o Megadeth, após a lesão:
"Nós iríamos parar em março de 2002", disse à Revista Ear Candy. "Eu estava indo resolver alguns negócios com a gravadora, e eles disseram que eu tinha que fazer mais um álbum do Megadeth. Então eu tinha que dar isso a eles".
6 - Ele aderiu a uma rotina de exercícios rigorosos:
"Eu tenho um grande programa  cardiovascular", disse ele a Ask Men. "Eu treino bastante com pesos livres, além de usar técnicas modernas. O programa P90X de Tony Horton, eu levo isso comigo na estrada, e ele tem grandes programas que você pode fazer sozinho através dos DVD´s. Eu gosto de me alongar, eu gosto de yoga e também faço kickboxing".
5 - Ele costuma relaxar espiritualmente com seus companheiros de banda, antes de uma performance:
"Uma das coisas mais importantes para nós, é de nos reunirmos como pessoas", explicou a Lick Library. "Quando você está tocando no palco, isso é o mais próximo que podemos ficar. Não estamos alí juntos só para tocar uma música. Tem aquele sentimento espiritual. O que tentamos fazer antes de subir no palco, é apenas ficar juntos, pegar nossos instrumentos e tocar um pouco".
4 - Ele falsificava para ganhar dinheiro quando era criança:
"Eu costumava ir ver corridas de carros", disse ele Ask Men no ano passado. "Uma das coisas que eu fiz, foi pegar meus últimos 20 dólares que eu tinha, comprar um bilhete, e assim poder entrar. Quando eu entrei eu corri para o outro lado da pista. Eu tinha a minha mão carimbada, e eu aprendi a desenhar o selo sobre as mãos das pessoas e foi assim que eu fiz o meu dinheiro, falsificando os ingressos para as pessoas entrarem".
3 - Ele teve dois professores de canto, "tarados":
"Tive dois professores de canto, mas eu não vou falar seus nomes", disse a Hard Rock Haven em 2010. "Um deles era uma mulher de 70 anos que estava atrás de mim e enfiou a mão dentro das minhas calças. Eu pensei: 'Ei, isso é assédio sexual'. Depois, houve outro, um cara também que me pediu para desabotoar a calça para que ele pudesse examinar meu diafragma. Eu disse: 'Cara, meu diafragma está aqui em cima. Diafragmas embaixo, só as mulheres tem'. Daí eu ficava me perguntando, o que minhas partes íntimas tinham a ver com uma aula de canto, mas eu pensava que tinha algo a ver com a respiração. Foi realmente muito estranho para mim".
2 - Ele gosta de fundir seu Hobby com o Heavy Metal:
"Eu pratico três estilos diferentes de artes marciais", revela Mustaine. "Eu até gosto de jogar golfe, mas não é um esporte que tem muito a ver com o metal. Meu filho costumava jogar hóquei, e eu ajudei a treiná-lo um pouco, mas eu nunca fui um grande jogador. Meu hobby agora é só artes marciais".
1 - Ele tem amizades com pessoas muito importantes:
Mustaine disse à Metal Injection no ano passado sobre suas ligações com figuras importantes no governo dos EUA. "Fui convidado à Casa Branca, e também ao Pentágono", disse ele. "Eu tenho amigos no Serviço Secreto e no FBI". Então, se você aprendeu alguma coisa nessa lista, não mexa com Dave Mustaine!

Big Four: Mustaine fala sobre nova relação com Hammett

Em entrevista ao Artisan News, Dave Mustaine revelou o momento em que o gelo entre ele e seu substituto no Metallica, Kirk Hammett, foi quebrado. O ato ocorreu na segunda metade da turnê do Big Four.
“Quando fomos tocar ‘Helpless’, do Diamond Head, fui cumprimentá-lo no palco e ele perguntou se eu queria tocar o solo. Disse que sim, mas não contamos a ninguém. Foi uma espécie de passagem de tocha, um belo gesto. Ajudou nossa relação pessoal”.

Phil Anselmo toca músicas do Pantera

Phil Anselmo, vocalista das bandas Pantera e Down, se juntou a membros das bandas Slayer, Anthrax e Megadeth para tocar clássicos de sua finada banda, a já citada Pantera.
A banda de palco foi consistida nada mais nada menos por Kerry King do Slayer na Guitarra, Scott Ian do Anthrax na Guitarra, David Ellefson do Megadeth no Baixo e Charlie Benante do Anthrax na Bateria.
O show aconteceu na noite de ontem, dia 13 de setembro, em Nova Iorque.
Assista logo abaixo os vídeos de “Fucking Hostile” e “A New Level“:

‘It’s So Easy [And Other Lies]‘ de Duff McKagan – Parte III

Ao longo da turnê de Use Your Illusion eu tinha gravado canções pra um trabalho solo, me enfiando em estúdios aqui e ali. Esse projeto tinha servido em grande parte como uma maneira de passar o tempo que, de outro modo, eu teria passado bebendo, e eu não sabia pra que serviriam as demos, honestamente.
Uma delas – minha versão de “You Can’t Put Your Arms Around a Memoryde Johnny Thunders – acabou em ‘Spaghetti Incident’ do GN’R, o disco de covers que lançamos logo ao fim da turnê de Use Your Illusion.
Eu toquei um pouco de tudo ao curso das sessões – bateria, guitarra, baixo. Eu cantei também, e se você ouvir ao disco, fica claro que eu não conseguia respirar pelo nariz em algumas das músicas. Daí em algum ponto durante a turnê, um empregado da gravadora que estava na estrada conosco perguntou pra onde eu sumia nos dias de folga. Eu disse a ele. Quando Tom Zutaut, que tinha contratado o Guns para a Geffen Records, soube das demos, ele perguntou se eu gostaria de fazer um contrato solo. A Geffen, disse ele, poderia lançar as faixas num disco. Eu sabia que ele estava provavelmente sendo mercenário a respeito – nessa altura, o Nirvana e o Pearl Jam tinham estourado, e Zutaut provavelmente deduziu que capitalizar em cima de minhas raízes de Seattle e conexões punk poderia ajudar o selo a reposicionar o GN’R.
Mas eu não me importava. Pra mim era uma chance de realizar um sonho. Eu tinha crescido idolatrando Prince, que tocou mais de vinte instrumentos em seu disco de estréia, que tinha a fabulosa escrita nos créditos: ‘escrito, composto, tocado e gravado por Prince. ’
Legal, meu próprio disco feito da maneira que Prince fez o dele – quase todo tocado por mim – sendo distribuído ao redor do mundo.
A Geffen apressou tudo para que Believe In Me saísse no verão do hemisfério norte em 1993, ao mesmo tempo em que a turnê dos Illusion estava acabando. Axl falou sobre isso durante os últimos shows. E eu até comecei a promover o disco enquanto o Guns ainda estava na Europa – em uma sessão de autógrafos na Espanha, apareceu tanta gente na rua que a loja de discos teve que ser fechada pela polícia com equipamento anti-choque.
Eu tinha agendado uma turnê solo que começaria imediatamente após os últimos shows do GN’R – duas apresentações finais em Buenos Aires, Argentina, em julho de 1993. Minha turnê mundial solo me levaria a tocar apresentações de exibição em São Francisco, Los Angeles e Nova Iorque, e daí para abrir uma turnê do Scorpions pela Europa e Reino Unido. Voltando para Los Angeles da Argentina, eu reuni um grupo de amigos e conhecidos para me apoiarem na turnê. Eles já tinham começado a ensaiar antes deu chegar em casa. Juntos, fizemos uma preparação nas coxas para a turnê.
Axl ouviu dizer que eu estava planejando em voltar a excursionar. Ele me ligou.
Você ta louco, porra? Você não deveria voltar a sair em turnê agora. Você é louco só de pensar nisso.
É o que eu faço,” eu disse a ele. “Eu toco música.”
Eu também sabia que se eu ficasse em casa, isso provavelmente levaria a mais insanidade nas drogas.
Eu não tinha nenhuma ilusão quanto a ficar sóbrio, mas pelo menos na estrada – com uma banda composta por velhos amigos do punk-rock de Seattle – eu achei que eu tinha uma chance de tirar o pé do acelerador. E ficar longe da cocaína. Se eu ficasse em Los Angeles, a tentação de cocaína prontamente disponível seria provavelmente demais para eu resistir. Os empresários do GN’R mandaram Rick ‘Truck’ Beaman, que tinha sido meu segurança pessoal na turnê de Use Your Illusion para me acompanhar em minha turnê solo também. Nesta altura da coisa a preocupação dele comigo parecia ir além de seus encargos profissionais. Ele tinha desenvolvido um interesse pessoal, como amigo, em tentar limitar os danos que eu estava causando a mim mesmo. Agora, finalmente nossos objetivos tinham sido alcançados – pelo menos no que dizia respeito à cocaína.
Mas Axl estava certo. Antes do primeiro show em São Francisco, a minha então esposa, Linda, entrou numa briga de socos nos bastidores com outra garota e perdeu um dente. Sangue espalhado por todo canto.
Os Hell’s Angels lotaram o show no Webster Hall em Nova Iorque, e brigas estouravam.
Eu gritei para que a platéia se acalmasse, achando que eu poderia de algum modo fazer uma diferença.
Depois do show, as pessoas queriam vir pro camarim, mas eu queria ficar sozinho.
Estou cansado demais”, eu disse à segurança. “Eu não agüento.”
A letra de “Just Not There”, uma das músicas de Believe in Me que estávamos tocando, ecoava em minha cabeça:
Sabe, eu olho, mas não consigo encontrar as razões
Para encarar outro dia
Porque eu tenho vontade de rastejar pra dentro,
Apenas desaparecendo, desaparecendo…
Eu promovi o disco como planejado até Dezembro de 1993. Ainda havia um fervor por tudo relacionado ao Guns, especialmente na Europa. As plateias conheciam minhas músicas e cantavam junto. À exceção do tecladista Teddy Andreadis, que tinha estado com o Guns na tour de Use Your Illusion e tinha excursionado com artistas do naipe de Carole King desde que ele mai tinha saído da adolescência, os membros da banda eram bem inexperientes com turnês por lugares grandes. A banda também tinha sido montada rapidamente, e não tinha coesão: tivemos uns atritos, incluindo uma troca de socos entre membros em um aeroporto em algum lugar da Europa.
A maior parte do tempo eu fiquei sem cocaína, apesar de que de modo algum aquilo tenha sido um tempo limpo. Houveram recaídas. Eu também troquei a vodka pelo vinho.
Passar pro vinho foi tudo bem, mas o volume de vinho explodiu até que eu estava bebendo dez garrafas por dia. Eu estava tendo muita azia por causa de todo o vinho, tomando antiácidos o tempo todo. Eu não estava comendo, mas estava muito inchado; meu corpo estava muito mal.
No fim do trecho europeu da turnê, nosso guitarrista solo puxou uma faca pro nosso motorista na Inglaterra. Eu tive que despedi-lo – por sorte a turnê tinha acabado. Voltando a Los Angeles, eu liguei para Paul Solger, um velho amigo com o qual eu tinha tocado na adolescência em Seattle, e pedi que ele cumprisse o próximo trecho da turnê. Solger tinha se limpado nos dez anos desde que eu havia tocado com ele pela última vez; nem preciso dizer, eu não tinha. Ainda assim, ele concordou.
Minha banda e eu embarcamos pro Japão no começo de 1994. Lá, nós cruzamos com o Posies, uma banda pop veterana de Seattle. Eles vieram até nosso show e disseram que achavam que era legal que a nova versão de minha banda fosse tipo uma banda de all-stars do punk rock de Seattle. Bom saber. Eu ainda era Seattle.
Depois do Japão, tivemos algumas semanas de folga. Eu voltei pra Los Angeles antes da sequência da turnê na Austrália. Em casa, eu me sentia doente como nunca. Minhas mãos e pés estavam sangrando. Eu tinha sangramento nasal constante. Eu estava cagando sangue. Feridas em minha pele fediam. Minha casa em Los Angeles cheirava ao fedor que emanava de meu corpo abandonado. Eu me vi pegando o telefone para dizer aos empresários e à banda que nós não iríamos para a Austrália.

Guns N’ Roses: Banda É Flagrada Ensaiando ‘Estranged’


O GUNS N’ ROSES, por através de uma iniciativa que pareceu ser do guitarrista RON ‘BUMBLEFOOT’ THAL, transmitiu seu ensaio de hoje, 13 de Novembro, via um streaming pela internet.
Dentre duas longas sessões de jams, ensaio propriamente dito e conversas entre os membros da banda – claro, tudo sem a presença do ‘capo di tutti capiW. AXL ROSE – uma passagem chamou a atenção: DJ ASHBA tocando o solo de ‘Estranged’, canção épica de ‘Use Your Illusion II’ e que nunca foi executada ao vivo após a dissolução da formação clássica do grupo.
Intencionalmente ou não, Thal interrompeu a transmissão do feed logo após perceber que a parte da banda ensaiava a música.
O Guns N’ Roses se apresenta no fechamento do Rock In Rio, no dia 2 de Outubro próximo.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Anthrax - Worship Music (2011)


Worship Music é o novo álbum da banda Anthrax, lançado em 13 de Setembro de 2011. O mais recente álbum da banda conta com dois singles: "Fight 'em 'Til You Can't" e "The Devil You Know".


Faixas

01. Worship (intro)
02. Earth On Hell
03. The Devil You Know
04. Fight 'Em Til You Can't (Single)
05. I’m Alive
06. Hymn 1
07. In The End
08. The Giant
09. Hymn 2
10. Judas Priest
11. Crawl
12. The Constant
13. Revolution Screams

Para baixar o album clique em "DOWNLOAD":






Guns N’ Roses: Próximo Disco Pode Ser Todo Regravado

Parece que a presença [ou ausência] de BUCKETHEAD nos registros que deram origem a ‘Chinese Democracy’ continua surtindo efeitos. O guitarrista, que não figura nos quadros de funcionários da banda há quase sete anos [e aparece com destaque no encarte do último disco do grupo] ainda causa incerteza no atual status do GUNS N’ ROSES.
Uma vez que o suficiente para mais de um disco foi gravado tendo Buckethead como ‘lead guitar’ ao longo das sessões –e o músico se recusa a voltar pra folha de pagamento de AXL ROSE – parece que os planos para apagar tudo que BH gravou ganham força.
Em um post no Twitter no último dia 7 de Setembro, o baixista da banda, TOMMY STINSON afirmou:
‘@SoulMonster  Muitas das músicas que fizemos que não estavam em Chinese Democracy podem ser refeitas e colocadas no próximo disco. Não temos certeza ainda.’

Whitesnake: A Impressionante Reedição Japonesa de ‘Good to Be Bad’

O WHITESNAKE teve seu mais recente disco, ‘Good to Be Bad’, reeditado no Japão sob o título ‘Still Good to Be Bad’. O título começou a ser comercializado no ultimo dia 7.
A edição especial em digipak com CD+DVD contém um CD de 15 faixas com versões recém gravadas, remixadas e remasterizadas de ‘Ready to Rock’, ‘If You Want Me’, ‘All I Want Is You’ e ‘Dog’, originalmente lançadas como faixas-bônus do disco ao vivo duplo ‘Live In The Shadow Of the Blues’.
O DVD inclui os vídeos promocionais para ‘Ready to Rock’, e ‘Lay Down Your Love’, uma apresentação rara e jamais antes vista de 8 canções tocadas por David Coverdale e Doug Aldrich no Cutting Room de Nova Iorque em 2008, a entrevista promocional de ‘Good to Be Bad’ com Eddie Trunk e o kit de imprensa para ‘Live In The Shadow of the Blues’.  O DVD também inclui um slide show de fotografias tiradas ao vivo de 2008 a 2009 na turnê de Good to Be Bad ao som da versão acústica de ‘Summer Rain’.

‘It’s So Easy [And Other Lies]‘ de Duff McKagan – Parte II

Seção I
BATENDO NA PORTA DO CÉU
CAPÍTULO UM
Eu conheci muitos viciados. Muitos deles ou morreram ou continuam a viver uma existência digna de dó até hoje. Com muitas dessas mesmas pessoas, eu testemunhei pessoalmente uma maravilhosa paixão pela vida enquanto tocávamos música juntos e vislumbrávamos o futuro. Claro, ninguém planeja ser um viciado ou um alcoólatra.
Algumas pessoas podem experimentar em sua juventude e seguirem em frente. Outras não conseguem.
Quando o Guns N’ Roses começou a ficar conhecido pelo público, eu era conhecido como um baita bebedor. Em 1988, a MTV levou a ar um show no qual Axl me apresentava – como de costume – como Duff ‘O Rei das Cervejas” McKagan. Logo depois uma produtora trabalhando em uma nova série de animação me ligou pra saber se eles poderiam usar o nome “Duff” numa marca de cerveja no programa. Eu ri e disse claro, sem problema. O lance todo parecia um projeto de arte de segunda ou coisa do tipo – digo, quem faria desenhos para adultos? Mal sabia eu que o show se tornaria OS SIMPSONS e que dentro de alguns anos eu começaria a ver óculos e tralha da cerveja Duff em todo lugar pelo qual excursionávamos.
Ainda assim, em comparação ao que eu já tinha visto, uma reputação de bebedor não parecia nada de mais. Mas quando o Guns N’ Roses passou vinte e oito meses de 1991 a 1993 excursionando para promover os Use Your Illusion, meu consumo tinha alcançado proporções épicas. Para a turnê de volta ao mundo dos Illusion, o Guns alugou um avião particular. Não era um jato executivo; era um 727 completo que alugamos do MGM Cassino, com salas e suítes individuais para os membros da banda. Slash e eu batizamos o avião em nossa primeira viagem fumando crack juntos. Antes que as rodas tivessem saído do chão. [Algo eu não recomendo, a propósito – o cheiro impregna em tudo.] Eu nem me lembro da Checoslováquia; nós tocamos um show num estádio em uma das cidades mais bonitas do Leste Europeu não muito depois da queda do Muro de Berlin, e eu só soube que havia estado no país por causa do carimbo que achei no meu passaporte.
Não era mais claro se eu seria ou não uma daquelas pessoas que poderia experimentar em sua juventude e tocar o barco.
Todo dia eu me certificava de ter uma garrafa de vodka do lado da minha cama quando eu acordasse. Eu tentei parar de beber em 1992, mas comecei de novo pra valer após algumas poucas semanas. Eu não conseguia parar. Eu já estava noutro patamar. Meu cabelo começou a cair aos tufos e meus rins doíam quando eu urinava. Meu corpo não agüentava a agressão do álcool sem reclamar comigo. Um buraco havia se irrompido em meu septo nasal por causa da cocaína e meu nariz escorria continuamente como uma torneira vazando em um mictório esquecido num banheiro masculino. A pele em minhas mãos e pés rachava, e eu tinha erupções em meu rosto e pescoço. Eu tinha que vestir gazes sob minhas luvas para conseguir tocar meu baixo.
Há muitas maneiras diferentes de sair de uma zona dessas. Algumas pessoas vão direto para a reabilitação, algumas vão pra igreja. Outras vão pro AA, e muitas mais acabam em um caixão de pinho, que pra onde eu me sentia indo.
No começo de 1993 meu uso de cocaína tinha ficado tão ruim que amigos – alguns deles que cheiravam ou fumavam crack comigo – de fato começaram a tentar conversar comigo sobre isso e tentar o que podiam para manter meus traficantes fora de minha vida quando eu chegasse em casa para uma folga entre um trecho e outro da turnê. Ah, mas eu tinha meus métodos para dar a volta em todos os benfeitores. Sempre havia uma maneira em Los Angeles.
Uma das mentiras que eu contava a mim mesmo era que eu não era de fato um viciado em cocaína. Afinal de contas, eu não freqüentava rodas de cocaína e nunca cheirava só cocaína. Na verdade, eu odiava a idéia de estar cheirando. Meu uso era puramente utilitário: eu usava seus efeitos estimulantes para dissipar a bebedeira e permitir que eu bebesse por muito mais tempo – muitas vezes por dias a fio. Na verdade, na maioria das vezes, por dias a fio.
Pelo fato deu estar incrédulo de não estar me tornando o estereótipo de ‘cheiradão’, eu não tinha nenhum daqueles moedores chiques que deixavam a cocaína muito mais fácil de cheirar. Eu só pegava meu pacote, abria, quebrava uma pedra em alguns pedaços menores de um jeito qualquer, e enfiava um daqueles pedaços em meu nariz. Claro que eu sabia que meu processo primitivo estava me custando algo. O interior do meu nariz estava sempre pegando fogo. Por vezes ardia tanto que eu me curvava de dor.
Daí a esposa de meu principal traficante, Josh, ficou gráfica. Eu comecei a me preocupar que ela não tivesse largado o vício dela em cocaína. Uma coisa da qual nunca me distanciei em meu falho sistema ético: qualquer coisa poderia ser considerada diversão e jogos quando fosse somente com a sua vida que você estivesse brincando, mas por outra pessoa em risco era inaceitável. Eu não iria tomar parte de qualquer situação onde um terceiro inocente estivesse sendo lesado. Isso não era somente decência humana elementar. Eu vim de uma família enorme, e nessa altura da minha vida eu tinha algo como vinte e três sobrinhos e sobrinhas, todos os quais eu conhecia desde quando eram crianças. Não, eu ia falar grosso aqui com Josh e sua esposa, Yvette, e insistir que ela parasse. Eu não tinha ainda a capacidade para convencer por exemplos, mas eu oferecei para pagar para que ela fosse à reabilitação.
Tanto Josh como Yvette me jurara que, porra, claro que ela tinha parado e que não haveria maneira dela fazer isso enquanto o bebê estivesse no útero. Eu fiquei desconfiado.
Num fim de semana eles vieram ficar comigo e alguns amigos em uma cabana que eu tinha comprado no lago Arrowhead, nas montanhas ao leste de Los Angeles. Josh tinha, claro, trazido drogas, e eu tinha dado a ele e Yvette um dos quartos do primeiro andar. Eu podia notar que Yvette estava chapada. Para confirmar minhas suspeitas, eu silenciosamente entrei no quarto dela e a encontrei curvada, cheirando uma carreira de cocaína. Ver isso com meus próprios olhos me fez perceber que eu tinha chegado ao fundo do poço em minha vida. Eu fiquei louco. Eu os expulsei da casa e disse a eles que eu nunca mais queria vê-los de novo.  Eu estava furioso – com eles, e comigo.
Eu larguei a cocaína naquele dia e bebi ao longo de duas brutais semanas de uma severa depressão.
Ainda que os efeitos de minha bebedeira fossem menos percebíveis sem a coca, beber provou ser muito mais difícil de controlar, quanto mais largar. Hoje em dia eu sei o que ter os ‘DTs’ significa na verdade. A definição clínica de delirium tremens é uma grave condição psicótica incidente em algumas pessoas com alcoolismo crônico, caracterizada por tremor incontrolável, alucinações vívidas, alta ansiedade, sudorese e sensações repentinas de terror. Só o que eu sabia então era que não era legal. Eu me sentia muito doente. Meu corpo estava ruindo tão seriamente que eu parecia estar passando por um tratamento à base de radiação.

Release Comercial de nosso amigo e parceiro Carlos Chiarone, da ANIMAL RECORDS, única loja do Brasil especializada em Hard Rock:
Meus ‘fellow rockers’, é com muito orgulho que estou lançando o pacote do SWEDEN ROCK 2012, o melhor e o maior festival de Rock do planeta….
Teremos esse ano 2 saídas , o parcelamento poderá ser feito em 10 vezes sem juros , com o dólar turismo do dia escolhido pelo passageiro , e diminuindo o numero de parcelas a cada mês que se passa . Um exemplo: pagando a primeira em Setembro ([10 x], em Outubro [9 x], e assim sucessivamente. Os pagamentos podem ser efetuados mediante boleto bancário ou deposito em conta.
Esse ano a cidade escolhida para conhecermos, antes do Festival, foi Helsinki na Finlândia, onde ficaremos 3 dias.
Então vamos lá:
OPÇÃO 1: C/ HELSINKI
SAIDA – 1/6 – SÃO PAULO / MADRI / HELSINKI
CHEGADA – 11/6 – KOPENHAGEN / MADRI / SAO PAULO
QUARTO SINGLE – 4300 U$
QUARTO DUPLO – 3900 U$
QUARTO TRIPLO – 3700 U$
Inclui: PASSAGEM AÉREA (IDA E VOLTA), INGRESSOS (4 DIAS), TRANSPORTE PARA O FESTIVAL (IDA E VOLTA), TODOS OS TRANSFERS INTERNOS (HOTEL / AEROPORTO), HOTEL C/CAFÉ DA MANHÃ e SEGURO VIAGEM
OPÇÃO 2: S/HELSINKI
SAIDA – 3/6 – SÃO PAULO / MADRI / KOPENHAGEN
CHEGADA – 11/6 – KOPENHAGEN / MADRI / SÃO PAULO
QUARTO SINGLE – 3950 U$
QUARTO DUPLO – 3550 U$
QUARTO TRIPLO – 3350 U$
Inclui: PASSAGEM AÉREA (IDA E VOLTA), INGRESSOS (4 DIAS), TRANSPORTE PARA O FESTIVAL (IDA E VOLTA), SOMENTE O TRANSFER DE VOLTA PARA O AEROPORTO DE KOPENHAGEN, HOTEL C/ CAFÉ DA MANHA e SEGURO VIAGEM
Estou em parceria novamente com a G6 TURISMO, e à disposição de todos para as informações e dúvidas necessárias, via FACEBOOK ou pelo telefone 011-32236277; na G6 falar com Denise ou Caio, fone: 011-38046660
Portanto, hora de realizarmos novamente o sonho de poder assistir o MAIOR FESTIVAL DO PLANETA… SWEDEN ROXX!!!

Metallica: Todo o Ridículo que Envolve o Lançamento de ‘Loutallica’

Por MICK WALL
Traduzido por Nacho Belgrande
“Estou partindo para Londres para ouvir ao novo disco do ‘Loutallica’.
Ou melhor, estou indo pra Londres para sentar em um porão em algum hotel desconhecido com um bando de outros escolhidos da mídia, para ouvir ao disco do Loutallica. Nossas bolsas e telefones serão colocadas em uma ‘sala segura’ enquanto o fazemos, já fomos informados. E biografias e letras serão fornecidas. Ah, obrigado.
A partir disso eu devo ser cobrado a escrever uma extensa resenha para a [revista inglesa] Classic Rock Magazine. Isso não deve ser exatamente a maneira mais promissora que você esperaria que alguém comentasse algo a respeito de um lançamento aparentemente tão importante. E você está certo. É provavelmente o pior modo, na verdade. Eu vos garanto que dentro de uma semana eu não vou lembrar-me de nada do disco que mereça ser mencionado.
Não que eu, fiquem certos, esteja reclamando. Ninguém está apontando uma arma pra minha cabeça. Eu apenas quero de verdade ouvir, mesmo que de passagem por agora, ao que eu pareço estar sozinho quando acho que pode ser um dos discos do ano.
O que eu quero comentar aqui é o quão simbólica essa situação patentemente ridícula é pra tudo que está errado sobre a por assim dizer indústria musical ‘moderna’.
Eu não culpo o Metallica. Eles sabem que na hora que o disco chegar às mãos da mídia, ele automaticamente estará na net, também, e nós sabemos como eles se sentem em relação a isso, historicamente. Eu me sinto do mesmo modo sobre aquelas cópias de meus livros que as pessoas se sentem à vontade para xerocar e distribuir entre elas de graça. Você se sentiria da mesma maneira se trabalhasse a semana toda e não fosse pago por isso.
Eu tampouco culpo o departamento de relações públicas deles. Eles só estão fazendo o que a gravadora manda, e fazendo isso da melhor maneira que sabem.
Eu culpo a nós todos por termos nascido na época e lugar errados. Se fôssemos todos adolescentes no meio dos anos 60, nada dessa merda seria necessária. Quando isso tivesse virado lugar-comum 50 anos depois, a maioria de nós estaria morta e o resto não ligaria pra isso.
Caso fôssemos adolescentes daqui a dez anos, isso também não estaria acontecendo porque até á não haverá mais mídia impressa que mereça consideração. Já não há muita agora. A música estará disponível em tempo real simultaneamente no mundo inteiro. Na verdade, não haverão ‘eventos’ de lançamento como um disco do Metallica, porque até lá eles estarão fazendo streaming de faixas de maneira regular, e todos nós já teríamos ouvido o que eles estavam aprontando no estúdio com Lou dias após a conclusão dos ‘floor recordings’, como eles as denominaram, terem sido finalizadas.
Enquanto isso, todavia, vivendo como vivemos nos dias de agonia da miserável indústria musical – nada mais de viagens de graça, nada mais de almoços com bebidas, nada mais de diversão – nós nos encontramos em situação morosamente estúpidas ao mesmo tempo em que os magnatas do disco das antigas ralam para inventarem uma maneira pela qual eles ainda consigam nos vender rodelas brilhantes de plástico.
Nas palavras da banda: Die! Die! Die!”

Paulada! – Ouça ‘Knockdown’, o single de Sammy Hagar para a NFL

Sammy Hagar tem escrito hinos pra serem entoados em estádios já faz décadas, então não é surpresa alguma que ele tenha se aliado à NFL [Liga Estadunidense de Futebol – o deles, não o verdadeiro] para elaborar um tipo de inspiração musical para a nova temporada do esporte.
Hagar e seu parceiro do CHICKENFOOT, Joe Satriani gravaram ‘Knockdown’, uma das novas canções incluídas no single de três faixas ‘Official Gameday Music of the NFL’.
Junto a faixas de Darius Rucker e do Hinder, ‘Knockdown’, escrita por Hagar, é um petardo cheio de adrenalina, que será usado pela NFL ao longo dessa edição do torneio.
A faixa pode lembrar os fãs de Hagar de ‘Más Tequila’, sua tentativa de reescrever ‘Rock And Roll Part II’ de Gary Glitter, uma música que tem embalado praças esportivas por anos.
Enquanto isso, Hagar e Satriani também poderão ser ouvidos no novo disco do Chickenfoot, ‘Chickenfoot III’, que sai no dia 27 de Setembro.
Confira ‘Knockdown’ abaixo:

Sebastian Bach: Veja o mais recente chilique de Tião – Vídeo

O ex-vocalista do SKID ROW e atualmente seguindo carreira solo  – que chega ao terceiro disco no fim desse mês, quando ‘Kicking & Screaming’ será lançado – SEBASTIAN BACH, protagonizou mais um episódio de divergência com sua platéia, dessa vez em Raleigh, na Carolina do Norte, sábado passado.
Durante a introdução de ‘I Remember You’, o crooner noturno bahamense requereu ao segurança da casa de shows que ejetasse um presente. Claro, o tal elemento não foi retirado antes de receber uma saraivada de impropérios deferidos pelo artista – a maioria deles impublicável. Ainda não se sabe ao certo qual o motivo do desentendimento entre o pagante e Bach.
Assista ao desagradável ocorrido, registrado em vídeo,abaixo:

Metallica e Lou Reed: "esta é minha melhor fase", diz Reed

Lou Reed continua a falar sobre "Lulu", a sua colaboração com o METALLICA, com muitos elogios, dizendo que o quarteto de São Francisco o ajudou como artista, sendo este o melhor momento de sua carreira.
Ele disse para a revista Classic Rock que a "'equipe' do Metallica  é incrível. Os caras trabalharam imensamente no álbum, mas primeiro, eles tiveram que ficar com a cabeça em torno do conceito".
O conceito partiu das duas peças teatrais do dramaturgo alemão Frank Wedekind: "Earth spirit" e "Pandora's box"
"Lulu" estará nas lojas no dia 1 de novembro.
Track-list:
01. Brandenburg Gate (4:19)
02. The View (5:17)
03. Pumping Blood (7:24)
04. Mistress Dread (6:52)
05. Iced Honey (4:36)
06. Cheat On Me (11:26)
07. Frustration (8:33)
08. Little Dog (8:01)
09. Dragon (11:08)
10. Junior Dad (19:28)

Duff McKagan: inspiração para cerveja "Duff" dos Simpsons?

DUFF McKAGAN, baixista do LOADED e membro original do GUNS N’ ROSES e do VELVET REVOLVER, lança sua autobiografia, ‘IT’S SO EASY – AND OTHER LIES’ no próximo dia 4 de outubro, pela editora Touchstone. Um trecho de 80 páginas foi publicado on-line e inclui um assunto interessante sobre a cerveja "Duff" do desenho "Os Simpsons", que foi nomeado após um contato com McKagan.
O livro de capa dura com 304 páginas, poderia vir preenchido com clichês típicos de uma estrela do rock, mas na verdade o livro tem várias revelações interessantes. Uma delas é a história da cerveja Duff:
"Quando o Guns N 'Roses começou a invadir a mente do público, eu era conhecido como um grande beberrão", escreve McKagan no livro. "Em 1988, a MTV colocou no ar um show em que Axl me apresentava como Duff 'O Rei da Cerveja' McKagan. Logo depois disso, uma produtora, que estava trabalhando em uma nova série animada, me perguntou se poderia usar o nome 'Duff' em uma marca de cerveja no desenho".
"Eu ri e disse, claro, não tem problema", continua McKagan. "A coisa toda soou como um projeto de arte de baixa renda ou coisa do tipo, em pensava que seria um desenho animado para adultos. Mal sabia eu que o projeto se tornaria "Os Simpsons" e que dentro de alguns anos eu começaria a ver copos da cerveja Duff em todos os lugares que passava, em turnê".
Imagem

Mötley Crüe: " a morte dói", diz o baixista Nikki Sixx

Você já se perguntou como é a morte? O baixista do MÖTLEY CRÜE, Nikki Sixx, pode te explicar perfeitamente.
Em uma nova entrevista com a revista Classic Rock, Sixx disse que nos "bons tempos com as drogas", a morte veio lhe chamar, mas ele ainda não estava pronto.
A experiência de quase-morte aconteceu em 1987, Sixx estava com Slash e fez um acordo infeliz com um negociante persa, e uma heroína o levou imediatamente a uma overdose.
Ele descreveu a experiência como algo que "dói" e disse que a dor era combinada com um monte de "viagens", coisas que você não vê por aí.
Os médicos lhe deram uma injeção de adrenalina e no hospital ele voltou para a terra dos vivos. Ele finalmente se tratou antes da banda voltar ao estúdio para gravar o que se tornaria seu grande sucesso "Dr. Feelgood", de 1989.
Sixx tem uma perspectiva interessante sobre a morte, depois de ter chegado tão perto dela. Ele diz que a sua "filosofia" te mostra como viver sua vida bem, a morte é algo que te faz olhar pra frente. Ela lhe dá uma razão para viver.

Aequilibrium - Torture Squad

A evolução musical sofrida pelo Torture Squad nestas duas décadas de estrada apenas atestam a competência dos caras em executar aquele Death/Thrash empolgante, cheio de vitalidade e muita paixão a cada nota executada. Apesar das constantes mudanças em relação ao posto de guitarrista, a sonoridade da banda já ganhou cara própria, independente de quem comandar as seis cordas. “Aequilibrium” marcou a entrada e saída de Augusto Lopes, que havia substituído Mauricio Nogueira logo após o lançamento do aclamado “Hellbound” e de sua tour subseqüente. Hoje, em seu lugar, está André Evaristo, músico já bastante conhecido no meio Metal.

Imagem
Mas, vamos ao disco. De início, temos “Generation Dead”, destacando os efeitos dos riffs, que parecem navalhas cortantes, e que ao longo da faixa vão ganhando velocidade, sendo a força motriz por trás de tanta porradaria. “Raise Your Horns” surpreende pela união dinâmica da “cozinha”, muitíssimo bem trabalhada, destacando as linhas criadas pelo baixista Castor, simples e eficientes, mas que completam a música com o vigor necessário, sem deixar furos. Buscando um lado ainda mais extremo e veloz, “Holiday in Abu Ghraib” é aquela típica faixa estonteante, talvez a mais rápida do álbum, ao lado de “Azazel”. Agora, o grande clássico, “174”, certamente não pode ficar fora de nenhum show dessa tour, e porque não, do repertório fixo da banda, já que é animalesca do primeiro ao último segundo! Para os mais atentos, pode lembrar um pouco “Chaos Corporation”, do último álbum, pelo fato de ser mais grudenta e com riffs exemplares.Conforme o disco vai rolando, algumas novidades são sentidas, como por exemplo, as influências de uma sonoridade mais contida, presente em “Storms”, de levada mais cadenciada, porém, mantendo o peso em primeiro plano. Seguindo a linha Blues, temos “Last Tune Blues”, infelizmente de curtíssima duração, mas que poderia ter sido mais bem aproveitada, já que muitos fãs de Metal gostam do estilo que deu origem a tudo o que existe hoje em dia. Afora as canções citadas, o álbum conta ainda com “Black Sun” e “The Spirit Never Dies”, além da regravação de “The Unholy Spell”.

Formação:
Vitor Rodrigues – vocal
Augusto Lopes – guitarra
Castor - baixo
Amilcar Christófaro - bateria
"Aequilibrium”
(Laser Company - Nacional)
Track list:
1. Generation Dead
2. Raise Your Horns
3. Holiday in Abu Ghraib
4. 174
5. Storms
6. Azazel
7. Black Sun
8. The Spirit Never Dies
9. Last Tunes Blues (Instrumental)
10. The Unholy Spell 2010 (Bonus Track)

Blind Guardian (Via Funchal, SP, 09/09/2011)

O BLIND GUARDIAN dispensa maiores apresentações, sendo um daqueles casos típicos do “ame ou deixe” no cenário metálico. Para aqueles que fazem parte da equipe do “ame”, o grupo realizou no último dia 09 um dos melhores shows do ano na capital paulista. O local escolhido Via Funchal, funcionou plenamente à proposta sonora do quarteto – ao vivo tornam-se um sexteto. Mais de 4 anos se passaram, mas os Bardos retornaram e fizeram bonito.

Por volta das 20:30h o Brotherhood de Franca (SP) iniciou seu curto, porém eficientíssimo set. Para quem não sabe, a banda surgiu após a dissolução do Savior e nesta noite praticaram um power metal que em muitos momentos lembrou a atração principal em sua fase inicial. As músicas do seu debut Where The Gods Collide tiveram uma calorosa receptividade, sem contar na ótima participação do tecladista Fábio Laguna (Hangar). Bom nome do cenário nacional, apesar de não trazerem nada de inédito musicalmente falando.
Imagem
Imagem
Pontualmente às 22h os filhos de Tolkkien entraram em cena com “Sacred Worlds”, canção que também abre seu mais recente disco, At The Edge of Time (2010). Mal se podia escutar a voz de Hansi Kürsch tamanha euforia dos fãs. Eles receberam bem a reação e mandaram a clássica “Welcome to Dying”. O peso absurdo da bateria de Frederik Ehmke abrilhantou algo que já era perfeito, sem contar o trabalho de guitarras da dupla infalível André Olbrich e Marcus Siepen. “Nightfall”, do aclamado Nightfall in Middle-Earth (1998), realçou a técnica de ambos, em especial de Olbrich, responsável pela maioria das composições e de todos os solos. A estrutura desta canção é salutar e pode-se afirmar que mesmo não sendo apreciador de música pesada não há como ficar imune à sua beleza. O Via Funchal naquele instante tornou-se um cenário de antigos guerreiros lamentando o destino de sua terra devastada pela escuridão. Quem conhece a estória contada no livro O Senhor dos Anéis (por isso a brincadeira no início deste parágrafo) sabe melhor do que ninguém que o BLIND GUARDIAN é um dos maiores conhecedores do assunto. Brilhante!
Imagem
A Twist in the Myth (2006) foi lembrado através de sua faixa mais conhecida, “Fly”, também lançada mundialmente no formato single. Belas harmonias e letras que mantiveram a ótima vibração e conectaram o público ao hino “Time Stands Still (at the Iron Hill)”. Hansi procurava explicar um pouco das canções antes de anunciá-las, o que é bem interessante, pois o mostra preocupado também com aqueles que, por ventura, os estão assistindo/ouvindo pela primeira vez ou, no mínimo, recentemente. A seguinte é um show a parte. Porque “Bright Eyes” não só é uma de suas músicas mais importantes como de todo um estilo copiado pelos quatro cantos do Planeta. Lembro-me que quando o álbum Imaginations From the Other Side – de onde provém a supracitada pérola – fora lançado há mais de 15 anos as reações eram quase unânimes de que estávamos ali diante de um disco a prova do tempo. A “profecia” se confirmou e, apesar do vocalista não conseguir alcançar as notas originais com tanta facilidade, este foi o destaque da noite.
Imagem
Imagem
Outro grande momento vem na sequência, com a estonteante “Traveler In Time”, do magnífico Tales From the Twilight World. Impressionante o fato de uma composição lançada há mais de duas décadas ainda soar tão atual e superior a centenas de coisas que chegaram ao mercado musical nos últimos anos. Retornaram ao disco mais recente com “Tanelorn (In the Void)”, para então viajarem no tempo e emendarem a trinca mais funcional que poderiam imaginar. Senão vejamos. “Lord of the Rings” quase causou um dano às estruturas do local devido seu impacto nos fãs. Logicamente estamos falando de um modo figurado, mas o impulso gerado foi impressionante! Assim também ocorreu quando Hansi convidou o público a “abrirem os portões da Valhalla”, entoando a única (infelizmente!) canção do Follow The Blind (1989) presente no repertório. Por fim, mas definitivamente não menos importante, a imponente “Majesty”, do debut Battalions of Fear (1988) que, para muitos, ainda continua sendo o mais importante álbum da banda. Confesso que por algum tempo pensei o mesmo. Cabe revelar que esta música não estava prevista para o show de São Paulo, algo que confirmei ao fotografar o set-list após o fim do espetáculo. A longa e um tanto maçante “And Then There Was Silence”, do A Night At the Opera (2002), encerrou ali a parte regular da apresentação.
Imagem
Imagem
Sem muita enrola, a introdução pré-gravada denunciou mais uma das novas: “Wheel of Time”. Sua letra e melodia enigmáticas deixaram a parte final do concerto bem legal. Pessoalmente adoro a influência de música árabe nela. O clima de fantasia veio com tudo ao anunciarem em seguida uma das mais cantadas, “The Bard’s Song – In The Forest”. Um show do BLIND GUARDIAN sem ela é fora de cogitação. Parecia não haver ali uma pessoa sequer que ficara de fora do coro. Mal a banda finalizou esta e os fãs gritaram a seguinte. No palco eles se entreolhavam sem acreditar no que viam. Lógico que estamos falando da escolha perfeita para o encerramento em ótimo estilo: “Mirror Mirror”, do já mencionado Nightfall in Middle-Earth. Noite memorável.
Imagem
Imagem
Set-list do Blind Guardian:
1. Sacred Worlds
2. Welcome to Dying
3. Nightfall
4. Fly
5. Time Stands Still (at the Iron Hill)
6. Bright Eyes
7. Traveler In Time
8. Tanelorn (Into the Void)
9. Lord of the Rings
10. Valhalla
11. Majesty
12. And Then There Was Silence
Encore
13. Wheel of Time
14. The Bard's Song - In the Forest
15. Mirror Mirror
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Nightwish: Tuomas comenta as faixas do novo disco

"Imaginaerum", novo disco dos finlandeses do Nightwish, será lançado no dia 2 de dezembro via Nuclear Blast. O tecladista Tuomas Holopainen falou sobre as faixas do disco:
1. TAIKATALVI
"Essa palavra é apenas uma tela para a nossa imaginação."
2. STORYTIME
"Como seria pegar o vôo da meia-noite com um boneco de neve pelas mais bonitas paisagens, como no clássico filme animado de Yuletide? O significado de nossa existência é criado por meio de histórias, contos e imaginação. Elas são o núcleo da humanidade."
3. GHOST RIVER
"VIDA é um privilégio supremo, um rio cheio de maravilhas e horrores. Amor, tristeza, beleza, maldade e tentações. Precisamos de todos eles para sobreviver a jornada. "Bem, mal, dor e prazer - membros um dos outros."
4. SLOW, LOVE, SLOW
"O verdadeiro amor não precisa de palavras, exigências ou promessas. É território sem palavras, e completamente incondicional."
5. I WANT MY TEARS BACK
"Desejar coisas do passado que ainda são possíveis trazer de volta."
6. SCARETALE
"Monstros no armário, porcos guinchando, hordas de aranhas e harpias que rasgam carne. O auge dentro dos inesquecíveis pesadelos na infância - um espetáculo vívido e retorcido."
7. ARABESQUE
"A purificação para um pesadelo. Dar a luz através da dança da morte."
8. TURN LOOSE THE MERMAIDS
"De forma silenciosa noó testemunhamos enquanto a sereia leva seu amado para sua última jornada... para sempre agora, um assustador momento de beleza e conforto."
9. REST CALM
"Memórias e esperança são duas coisas que ninguém pode tirar de você. A doçura do meu próprio passado é um baú sem fundo de conforto e inspiração."
10. THE CROW, THE OWL AND THE DOVE
"'Ao invés de amor, dinheiro, fama, dai-me a verdade'
- Henry David Thoreau
"Amor é tudo, e apenas a verdade é nossa guia para um estado profundo."
11. LAST RIDE OF THE DAY
"O parque temático está prestes a fechar, mas a montanha-russa vai funcionar uma última vez e você tem que pegar a última viagem sozinho. Está escuro e os fogos de artifício acabaram de começar. Momentos como esse são portais para sonhos infinitos de profunda realização e finalmente a emocionante consciência de ser um grão de poeira nesse vasto universo."
12. SONG OF MYSELF
"Nossa homenagem e versão de Walt Whitman transcendental celebração da vida e existência, mergulhando profundamente na purificação pessoal."
13. IMAGINAERUM
"Obrigado por compartilhar essa jornada, nós esperamos que você volte em breve. O palco está iluminado e a magnífica peça está começando..."

Judas Priest: Rockstars escolhem faixas de coletânea

A Sony lança em 11 de outubro The Chosen Few, nova coletânea do Judas Priest. Essa compilação tem uma característica especial. As músicas foram escolhidas por grandes nomes do mundo do Rock. Todos os participantes explicam suas opções no encarte. Eis o tracklist e os artistas que selecionaram cada faixa:
01. Diamonds And Rust (1977) - Joe Elliott (DEF LEPPARD)
02. Dissident Aggressor (1977) - Steve Vai
03. Exciter (1978) - ACCEPT
04. Beyond The Realms Of Death (1978) - Lars Ulrich (METALLICA)
05. Delivering The Goods (1979) - Kerry King (SLAYER)
06. The Green Manalishi (1979) - David Coverdale (WHITESNAKE) e Randy Blythe (LAMB OF GOD)
07. The Ripper (1979) - Ozzy Osbourne
08. Victim Of Changes (1979) - James Hetfield (METALLICA)
09. Breaking The Law (1980) - Lemmy (MOTORHEAD)
10. Rapid Fire (1980) - Vinnie Paul (PANTERA, HELLYEAH)
11. Grinder (1980) - Zakk Wylde (BLACK LABEL SOCIETY)
12. Living After Midnight (1980) - Alice Cooper e Geezer Butler (BLACK SABBATH)
13. Screaming For Vengeance (1982) - Slash
14. You’ve Got Another Thing Coming (1982) - Klaus Meine (SCORPIONS) e Corey Taylor (SLIPKNOT)
15. The Sentinel (1984) - Chris Jericho (FOZZY)
16. Turbo Lover (1986) - Jonathan Davis (KORN)
17. Painkiller (1990) - Joe Satriani

"Me revolto com meus fãs às vezes"

Em entrevista recente, Alice Cooper comentou sobre seu novo álbum, "Welcome 2 My Nightmare". Confira trechos abaixo:

Quando veio a ideia de fazer uma continuação do álbum "Welcome To My Nightmare"?

Alice: "É engraçado, nem iríamos fazer isso; não era a ideia original. Eu ia apenas escrever músicas com o produtor Bob Ezrin. Estávamos conversando sobre a ideia e era o 35° aniversário do álbum 'Welcome To My Nightmare'. Começamos a imaginar o que seria o pesadelo de Alice após 35 anos. Uma coisa levou a outra e escrevemos as músicas. Dezessete músicas depois, tínhamos um álbum. Não estávamos lá para fazer um álbum e, do nada, já tínhamos um. Não apenas isso, mas um dos cinco melhores álbuns que já fizemos. Estávamos surpresos por terem aparecido coisas tão boas."

Qual a diferença entre escrever para o personagem Alice e para um álbum normal?

Alice: "Quando você escreve para um personagem, para outra pessoa, é diferente. Eu poderia escrever a melhor música da minha vida e perceber que Alice nunca cantaria aquilo. Seria uma ótima música para o Guns N' Roses, ou Foo Fighters, mas não para Alice. Sendo um compositor, você compõe a música e vê se é viável. Se é utilizável, você pode torcer a letra várias vezes até que fique como Alice, mas às vezes não. Bob e eu somos muito objetivos se tratando de Alice. Falamos dele em terceira pessoa, sem entrar para o pessoal. Por exemplo, eu digo 'Bob, essa parte não é Alice', ele oive e diz 'Você está certo, vamos mudar isso'. Eu posso escreve para o Captain Hook porque sei como ele pensa sobre as coisas, mas não se pode apenas escrever qualquer coisa para o Captain Hook."

Conte-me mais sobre a música que você fez com a cantora Ke$ha. Quando vi seu nome no álbum eu fiquei como "Que diabos é isso?".

Alice: "Me revolto com meus próprios fãs às vezes. Quando meus fãs disseram, 'Você não pode ter alguém como ela em seu disco', eu fiquei como 'Não posso? Por quê?'. Se alguém me diz que não posso ter Vince Gill tocando solo em uma música minha, eu digo 'Por quê?'. Se ele pode tocar o melhor solo de guitarra que você já ouviu, então quem se importa? Conheci a Ke$ha na cerimônia do Grammy e ela nunca me pareceu uma diva, mas uma cantora de Rock. EU a disse, 'Todos deixam as divas de lado. Não há como ter uma carreira duradoura e longa como uma diva porque ninguém ama as divas para sempre. Mas todos amam uma banda de Rock.', e é verdade. ninguém diz nada de ruim sobre Chrissie Hynde. Estou tentando fazer com que ela tenha uma banda de Rock por trás dela. Quando a conheci, tinha uma ideia para uma música. Precisava de alguém para ser o demônio. Na música, Alice paga a ele com sua alma. Decidimos chamar a música de 'What Baby Wants Baby Gets', porque na música ele tenta dizer 'Hey, isso não fazia parte do acordo' e ela (o demônio) diz 'Não, você não está entendendo, o que o bebê quer, o bebê tem!'. Para mim, era a linha perfeira para ela cantar."

Ouvi falar que ela até te chama de pai. É verdade?

Alice: "Sim, sou como seu pai. Ela aparece no estúdio vestida com quase nada, e eu fico dizendo 'Coloque uma roupa'. Tenho duas filhas e sempre digo isso para elas. Estou tentando dizer para uma garota de 22 anos o que ela deve fazer. Bob Ezrin faz o mesmo. Bob e eu somos como dois pais. Ela nos respeita, o que é bom."